Um certo dia, encontro uma amiga na volta para casa. Enquanto esperávamos o ônibus conversávamos a respeito das nossas escolhas de curso, e das faculdades então escolhidas para cursá-las. Minha amiga optou por fazer a área de Saúde, já eu a área de Comunicação, conversa vai conversa vem, falei de uma questão desconhecida para ela, a Regulamentação profissional do Jornalismo (Lei 1969 regulamentação 1979) que dá obrigatoriedade a quem tem graduação especifica para exercer a profissão no Brasil.
Em virtude disso, comentei “Da mesma forma que a área Medica tem um conselho que fiscaliza a ética profissional dos médicos seria de extrema importância ter um órgão que fiscalizasse a ética profissional dos jornalistas”.
Nesse momento ela discordou de mim, com o seguinte discurso “A área medica é uma área extremamente delicada, onde qualquer erro pode causar graves complicações, um ferimento mal cuidado, pode acarretar muitos transtornos, para médicos e pacientes por isso existe um conselho que o fiscaliza”.
Eu acrescentei “... uma noticia mal dada ou ate mesmo pouco elaborada, pode causar muitos transtorno para uma sociedade, que necessita esta informada!”. Acredito que “como a ferida aberta” a noticia tratada com descaso e falta de atenção e que contenha tão poucas informações acarrete prejuízos à população, que continuará sem informação.
Entretanto é necessário SIM e de extrema urgência um órgão que fiscalize não só o trabalho jornalístico quanto a ética desses profissionais. Para que não aconteça como o jornal New York Times que, em maio de 2003, reconheceu publicamente, uma série de fraudes jornalísticas, cometidas pelo repórter Jayson Blair, (1) que não tinha, por exemplo, suas fontes checadas.
Acredito que a partir desse diálogo, minha amiga teve uma visão diferente da necessidade de ter um órgão que fiscalizasse a ética profissional dos jornalistas.
Em virtude disso, comentei “Da mesma forma que a área Medica tem um conselho que fiscaliza a ética profissional dos médicos seria de extrema importância ter um órgão que fiscalizasse a ética profissional dos jornalistas”.
Nesse momento ela discordou de mim, com o seguinte discurso “A área medica é uma área extremamente delicada, onde qualquer erro pode causar graves complicações, um ferimento mal cuidado, pode acarretar muitos transtornos, para médicos e pacientes por isso existe um conselho que o fiscaliza”.
Eu acrescentei “... uma noticia mal dada ou ate mesmo pouco elaborada, pode causar muitos transtorno para uma sociedade, que necessita esta informada!”. Acredito que “como a ferida aberta” a noticia tratada com descaso e falta de atenção e que contenha tão poucas informações acarrete prejuízos à população, que continuará sem informação.
Entretanto é necessário SIM e de extrema urgência um órgão que fiscalize não só o trabalho jornalístico quanto a ética desses profissionais. Para que não aconteça como o jornal New York Times que, em maio de 2003, reconheceu publicamente, uma série de fraudes jornalísticas, cometidas pelo repórter Jayson Blair, (1) que não tinha, por exemplo, suas fontes checadas.
Acredito que a partir desse diálogo, minha amiga teve uma visão diferente da necessidade de ter um órgão que fiscalizasse a ética profissional dos jornalistas.
Comentem a respeito...
Nota(1) "NY Times revela fraudes de jornalista". Folha de S.Paulo, Mundo, 12 mai. 2003, p. A10
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1 comentários:
Creio que a boa utilização da informação pode prevenir muitas "doenças", sendo de grande importância para a sociedade assegurar mecanismos de fiscalização que certifiquem o comportamento ético deste profissional, responsável em difundir conhecimentos... Sucesso e luz!!!
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